sexta-feira, 15 de setembro de 2006

A genética e a guerra


Como alguns saberão, de acordo com Darwin, as espécies têm uma evolução, que se enquadra mais ou menos num tipo de evolução forçado pelo meio onde um determinado ser se encontra. Ora, ao longo de gerações e gerações, o instinto de defesa por parte do ser humano em relação à sua família e a caça, foram algo de muito cultivado, de forma instintiva ou até pela sua própria mente, já que no passado esta necessidade era uma das maiores realidades existentes no quotidiano do Homem, pois o Mundo não se equiparava propriamente ao dos dias de hoje.
O que parece ser um dado adquirido, é que o Homem tem em si, um instinto agressivo, e por vezes maléfico, instituído na sua emoção, fruto de uma sucessão de geração em geração, mas que há muito procura curar, ou não fossem, por exemplo, os 10 mandamentos um exemplo disso, ou seja, uma tentativa de controlar a emoção que nos estragava e estraga.
Aqui de facto o problema que se coloca, é se estará o Homem em relação àquilo que era no passado transformado? Esta é sem dúvida uma das questões mais pertinentes que me coloco a mim mesmo, quando na televisão, vejo Jorge W. Bush!
A meu ver, a genética do ser Humano dos dias de hoje, não permite ainda uma liberdade emocional, como aquela que Bush tem mostrado, uma vez que o que o domina é o instinto da defesa por via do ataque, ainda que este seja para aliviar a raiva de quem a sente, ou apenas por afirmação perante os da sua espécie, tal e qual, qualquer ser do reino animal, mas com apenas uma diferença! A capacidade de destruição! Ou não fosse, Jorge W. Bush, portador da famosa “Bola de Futebol”( uma pequena mala com a capacidade de activar o poderio nuclear Americano ao nível dos mísseis ), esta mala está sempre onde está o Presidente dos Estados Unidos, e foi desenvolvida na altura da Guerra Fria, pena é que não tenha sido inutilizada, já que nas mãos de Bush, esta pode ser um atentado à sobrevivência da vida Humana.