terça-feira, 22 de abril de 2008

Dia Mundial da Terra

São raras as pessoas que nunca ouviram de falar das preocupações ambientais e/ ou que não se identificam com algumas delas. Mas daí a implementá-las na labuta diária há uma grande diferença. Mesmo os ditos “experts” da matéria, oradores em seminários e congressos ou até os organizadores dos ditos eventos em temáticas ambientais, pecam nesses mesmos eventos por não reflectirem as atitudes ambientais que deveriam demonstrar.

Desde as garrafinhas de água de plástico nas mesas (em vez de jarros de água), aos papeis impressos apenas de um lado, à chegada de cada orador em transporte privado e individualmente, tudo mostra o grande esforço de cada um dos “pregadores” para cumprir as preocupações que transmite.

Chega de tanto falar! Não basta dizermos que nos preocupamos com o ambiente. Temos que actuar.

Como poderemos contribuir para o uso racional dos recursos naturais, sem “diminuir” a nossa saúde ou a qualidade de vida ou, mesmo, a qualidade do nosso trabalho?

Como implementar essas acções: no emprego, na participação e divulgação de eventos profissionais, associativos e recreativos, na oferta de presentes, em casa,etc?

Apesar de estarmos na era do instantâneo, nem tudo é imediato. Por vezes é necessário dar tempo para que determinadas atitudes se tornem hábitos. O lema é dar um passo de cada vez, e não desistir só porque não conseguimos tomar todas as atitudes certas de um momento para o outro.

Conseguir um bom hábito conduz à adopção de mais e bons hábitos... é uma luta, uma escadaria para se ir subindo confiante, até se atingir o orgulho de estarmos a preservar o nosso planeta, assim como, o futuro de todos.

A toda a população e, em especial, aos jovens, um bom Dia da Terra!
Vale sempre a pena pensar que


O FUTURO DA TERRA, ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS!




quarta-feira, 16 de abril de 2008

Educação

Para bem da aprendizagem de todos os alunos, do corrente ano lectivo e, consequentemente, do futuro de todos, vai ser assinada uma declaração entre os sindicatos dos professores e o Ministério da Educação, na qual se estabelecem os moldes da avaliação a efectuar ainda este ano.

Apenas os professores contratados e os docentes dos quadros em condições de progredir de escalão vão ser avaliados.

A avaliação baseia-se em quatro critérios que serão aplicados de forma uniformizada em todas as escolas, sendo estes:

-> A ficha de auto-avaliação;
-> A assiduidade;
-> O cumprimento do serviço distribuído;
-> A participação em acções de formação contínua, quando obrigatória.

Os professores que obtiverem as classificações de "regular" e "insuficiente" só terão efeitos negativos na carreira se a avaliação se confirmar no próximo ano lectivo.