sexta-feira, 31 de março de 2006

O irão e o nuclear


O Irão não recua na intenção de produzir energia nuclear, o que simboliza que o Irão está também próximo da produção de armas nucleares, o que não é bom para o Mundo, pois o Mundo quer-se em paz. O Irão é um país em vias de desenvolvimento, ou seja, um país subdesenvolvido onde as pessoas vivem mal e por isso é urgente melhorar as suas condições de vida. A melhoria das condições de vida de todas as populações a nível mundial passa muito pelo sector da energia, este possibilita que toda a máquina económica funcione, pois sem energia quase nenhuma ou mesmo nenhuma empresa pode produzir o que não possibilita a dinamização da economia. O Irão para se desenvolver tem obrigatoriamente que reduzir a sua dependência energética, para que possa reduzir as importações, que provocam saída de capitais para o estrangeiro e enfraquecem a economia de um país, o que não possibilita o desenvolvimento. Eu sou um defensor do desenvolvimento, mas de um desenvolvimento que seja apenas benéfico para o Mundo, por isso não defendo a criação de armas nucleares e condeno os países que as têm, recordo por exemplo os testes nucleares da França efectuados à alguns anos, curioso, mandar fazer e não fazer. Penso que a Nações Unidas devem permitir ao Irão a produção de energia nuclear, mas sobre um rígido controlo das próprias Nações Unidas, que não possibilite a criação de mais armas nucleares.
Proponho também a criação de uma comissão nas Nações Unidas que tenha como intenção motivar as Nações que possuam armamento nuclear a desfazerem-se dele, pois a existência deste pode causar as tão odiadas guerras, recordo o caso de guerra fria que nunca chegou a acontecer, mas que se tivesse acontecido poderia ter causado o extinção do próprio Mundo.
O Irão está sob um Ultimato das Nações Unidas para parar a criação de energia nuclear, o irão tem cerca de trinta dias para se redimir, se não o fizer a guerra será uma realidade, que não deve acontecer.

quinta-feira, 30 de março de 2006

A economia global e a sua incompatibilidade com as políticas sociais



A economia global pode até ser considerada por alguns como uma coisa fantástica, pois ela permite a circulação de bens ou serviços entre as várias partes do mundo, mas o facto de a economia interna de um país estar sujeita às economias de outros países tem muito que se lhe diga. O facto de os países competirem uns com os outros na venda de produtos do interesse do mercado, leva a que as economias não tenham muita estabilidade, pois o que mais interessa a todas as nações é a diminuição dos custos de produção que estão directamente relacionados com: o custo da mão-de-obra, o custo das matérias-primas, o custo dos meios de produção e claro as políticas de emprego. Isto leva-me a concluir que as empresas de todos os países estão em guerra umas com as outras, para aumentarem ou não diminuírem a sua cota de mercado. O problema aqui instala-se quando as reivindicações sociais acontecem, pois estas quase sempre reivindicam, melhores salários e melhores politicas de emprego aos Governos dos Estados onde estão inseridas. Recordo que são os Estados que definem os aumentos salariais. Caso esta economia global não existisse, estas políticas não seriam um enorme problema para as economias das nações, devido ao facto de estas não estarem num mercado competitivo, como existe o problema é de facto grave. Se economias envolventes a essa determinada economia que pratica politicas sociais favoráveis aos trabalhadores, não impuserem politicas sociais salariais ou de emprego que beneficiem os trabalhadores vão ter um custo de produção mais baixo, e isso dever-se-á a um menor custo da mão-de-obra, e ás políticas de emprego que possibilitam os despedimentos de uma forma mais fácil, pois estas políticas levam a que as empresas não passem muitos dos seus trabalhadores a efectivos, o que leva a que não aconteçam as tão amadas progressões nas carreiras (aumentos salariais), que aumentam o custo de produção das empresas o que simboliza um aumento do custo da mão-de-obra.
As políticas de emprego que os estudantes franceses tanto contestam, estão relacionadas com a não progressão nas carreiras, estas políticas são praticadas com o intuito de não aumentar o custo de produção dos produtos. Os custos destas políticas não sociais para a sociedade são a instabilidade económica das pessoas para o acesso a habitação, a compra de automóvel e a constituição da família. Haverão aqui também problemas relacionados com o sistema de pensões, pois quando os salários são piores, as reformas no futuro também o serão. Outro dos problemas são também as contribuições dos trabalhadores para os pensionistas, pois estas poderão diminuir, o que poderá por em causa a sustentabilidade deste sistema de reformas (o utilizado em Portugal, e também em alguns países (penso que também na França)), pois sem as progressões na carreira, os salários serão menores aos auferidos por pessoas já reformadas, o que simbolizará uma necessidade de reestruturação do sistema.

segunda-feira, 27 de março de 2006

As reivindicações dos estudantes em relação ao Tratado de Bolonha

As reivindicações dos estudantes em relação ao Tratado de Bolonha
Estudantes em frente à Assembleia da república gritavam contra o Tratado Bolonha, o que a meu ver está incorrecto, pois um dos manifestantes disse na televisão, que o problema estava no acesso ao 2 ciclo, ou seja, no acesso ao mestrado. Para quem não sabe, um mestrado está abordado no tratado de Bolonha como a aprendizagem ao longo da vida, tem a duração de 2 anos e só pode aceder a esta formação quem tiver uma nota final de curso igual ou superior a 14, o que a meu ver não faz qualquer sentido, mas alerto para o facto de esta ser uma legislação interna, que por acaso está relacionada com o Tratado de Bolonha. O Tratado de Bolonha pretende, “ Promover a Atracão do Espaço Europeu de Ensino Superior”, o que obviamente relega para o acesso ao 2 ciclo, ou seja, o mestrado, o Tratado de Bolonha fala também num sistema de ensino superior baseado em 2 ciclos, ora se assim é, não faz sentido o não acesso ao 2 ciclo para os alunos com nota de final de curso inferior a 14. Os estudantes devem sim, pedir ao Governo que facilite o acesso ao 2 ciclo, o que até agora não aconteceu, aí sim, os meus colegas estudantes poderão contar comigo para os apoiar incondicionalmente, pois para que Portugal se torne num país atractivo para as grandes multinacionais, tem de aumentar a qualificação dos seus cidadãos, embora isso possa ter grandes encargos financeiros para o Estado, mas que no futuro podem trazer muitos benefícios para a nossa economia. Penso que o nosso grandioso Primeiro que está muito atento aos problemas da qualificação, e poderá resolver este grave problema do Ensino Superior e da sociedade em geral pois o aumento da qualificação pode simbolizar crescimento económico. Caso o acesso ao 2 ciclo seja facilitado, os encargos do Governo serão um investimento e não fundos atribuídos sem possibilidade de retorno.

sábado, 25 de março de 2006

A política vale a pena

Para incentivar a participação na vida política, eis uma proposta que eu tive o prazer de entregar pessoalmente ao SR. Ministro da Economia Manuel Pinho. Não sei se será posta em prática, mas tenho fé. Caso seja posta em prática, poderá poupar ao Estado qualquer coisa como 50 milhões de euros em 4 anos
Proposta politica
Tem havido nestes últimos anos um aumento da Imigração para Portugal. Curioso é o facto de em Portugal existirem cerca de 500 mil desempregados, o que simboliza a necessidade de cerca de 500 mil empregos. Estranha é a afirmação do SR. Ministro das Finanças pois afirmou que as entidades patronais estão a pedir cerca de 10 mil novos estrangeiros para Portugal, pois existem empregos que os Portugueses não querem ocupar. O facto é que as nossas empresas estão a perder competitividade na Economia Global, o que leva as nossas empresas a falir. Há a necessidade de mentalizar os Portugueses para o dever de ocupar os empregos disponíveis em Portugal, pois estes encontram-se a receber ou o Subsídio de Desemprego ou o Rendimento Mínimo Garantido o que representa uma despesa para o Estado. O facto de os Portugueses não estarem a ocupar os postos de trabalho existentes em Portugal, leva a que Portugal tenha a necessidade de privilegiar a entrada de estrangeiros. Proponho ao Governo que incentive os Portugueses a ocuparem os empregos disponíveis, pois esta é uma forma de reduzir as despesas do Estado com o Subsídio de Desemprego e com o Rendimento Mínimo Garantido. Para isso proponho um incentivo correspondente a 50 por cento do Rendimento Mínimo Garantido, nos empregos que estão por ocupar á mais de1 ou 2 anos, pois este é o comprovativo de que estes são empregos que os Portugueses não querem ocupar. Com esta medida o Estado lucra 50 por cento do Rendimento Mínimo Garantido que o cidadão recentemente empregado deixa de auferir, no caso os cidadãos que recebem o Subsidio de Desemprego proponho um incentivo também correspondente a 50 por cento do Rendimento Mínimo Garantido, o que representa ainda um maior ganho . Há também aqui um ganho para todos os Portugueses, que é a não vinda de cidadãos estrangeiros para Portugal, pois se estes não entrarem no país não irão usufruir de todos os serviços(Educação, Saúde, vias de comunicação, etc) existentes para os cidadãos o que simboliza um não aumento das despesas estatais. Proponho também que quando os cidadãos empregados com incentivos estatais atingirem uma progressão na carreira que permita um salário equivalente ao salário incentivado pelo Estado, o Estado deixe de incentivar os cidadãos já empregados, mas não os cidadãos a empregar.
Ass: Lúcio Paulo Machado Da Silva Balula - Juventude Socialista de Mangualde

A guerra no Iraque

Os Estados Unidos fizeram a invasão ao Iraque numa posição contrária às Nações Unidas, que a meu ver, mas não a ver de alguns, são a entidade suprema a nível mundial, pois trata-se de uma união de nações que tem em vista a manutenção da paz no Mundo e o respeito pelos direitos Humanos. Os Estados Unidos avançaram para a guerra sob o fundamento de existirem no Iraque armas de destruição maciça, o que até agora não se provou. Três anos de guerra passaram, os números falam em cerca de 70mil mortes que não estão para ficar por este número, biliões de dólares gastos, a economia Iraquiana teima em não evoluir, prova disso é o facto de a produção petrolífera no Iraque ter no tempo da ditadura uma produção de 2,4milhões de barris por dia, e actualmente sobre o domínio Norte Americano apenas uma produção de 1,7mil milhões de barris por dia, numa altura em que o preço do barril do petróleo está mais alto que nunca. Não há dúvidas de que o ex-ditador do Iraque era uma pessoa muito cruel, e que a imposição da democracia é uma coisa muito boa para todos os povos, pois são os cidadãos de uma determinada nação que devem escolher o seu Governo, que fará as suas leis e que agirá em todas as matérias de acordo com a sua população. Curioso é o facto de a rebelião Iraquiana não acabar com os atentados no seu próprio país. Será que este povo tem cultura para saber o que é uma democracia? Penso que o índice de escolaridade no Iraque seja reduzidíssimo, o que me leva a concluir que só o aumento da qualificação dos iraquianos poderá fazer com que os habitantes deste país percebam o sentimento da liberdade.
Penso que não seja tempo para que os Estados unidos saíam do país, pois este ficaria subjugado à guerra civil, pois esse é um dado adquirido dada a revolta existente naquele país. Penso que Portugal dado a sua crise económica deve retirar as suas tropas do Iraque, e penso até que o apoio de Portugal aos Estados Unidos é um verdadeiro erro, pois os resultados da guerra são uma vergonha, apesar da imposição da democracia. A retirada de tropas do Iraque é uma boa medida de conter a despesa pública.

sexta-feira, 24 de março de 2006

União Europeia ou Desunião Europeia

Os 25 Estados membros reuniram, um dos objectivos desta reunião é o fortalecimento económico Europeu. Uma das medidas propostas pela Comissão Europeia foi, a finalização do proteccionismo por parte de alguns Governos às suas empresas, curioso é o facto de os países membros da União Europeia para aderirem à União Europeia, terem de pactuar com a livre circulação de pessoas, bens, mercadorias e capitais, o que não é cumprido por parte de alguns Estados Membros, pois alguns países não querem que capitais provenientes de outros países invadam as suas economias através da compra de algumas empresas. Em Portugal o Estado está a vender as suas empresas até com pouco ou nenhum proteccionismo. Algumas das empresas vendidas, foram vendidas a empresários portugueses, e as empresas compradas por esses, só depois de alguns anos poderão ser vendidas. Houve já casos em que empresas estrangeiras se ofereceram para comprar grandes empresas em Portugal, caso não houvessem empresários portugueses interessados nessas empresas, essas teriam mesmo sido vendidas a empresas estrangeiras, o que muitos Estados Membros da Europa não estão a fazer. Portugal tem até algumas empresas que têm parte do seu capital que é de empresas estrangeiras, o que não está em conformidade com as politicas impostas por outros Estados membros da União Europeia.
Talvez o Governo devesse pedir algumas explicações à Comissão Europeia, pois em Portugal parte dos lucros que são gerados pelas empresas, dirigem-se para o estrangeiro, devido a essas empresas possuírem capital estrangeiro. Apesar de essas empresas estrangeiras terem de injectar capital no país para poderem comprar parte do capital de uma determinada empresa, isso não é propriamente benéfico para o nosso país, pois estas empresas multinacionais só querem adquirir empresas estratégicas no mercado, que a longo prazo levará a que não haja um equilíbrio entre, entrada e saída de capitais do país. Qualquer dia somos um país onde quase nenhuma ou mesmo nenhuma empresa é portuguesa, e apenas somos uma fonte enriquecimento para outras nações, o que não acontece em todos os países membros da União Europeia. Talvez este seja um dos factores da crise económica.

segunda-feira, 20 de março de 2006

As armas em Portugal

As armas são um produto muito polémico no nosso planeta, uns dizem que as devem ter para se defenderem de pessoas de mau carácter, outros dizem que não devem ser vendidas à sociedade civil, pois são instrumentos muito perigosos e que por vezes caiem nas maus erradas. Eu penso que apenas o exército, as forças de segurança pública as devem ter. Se o povo não as tiver, não haverá certamente confronto com armas entre a população. Há de facto um problema inerente à proibição da venda de armas, que é o facto de existir no nosso país uma cultura de caça enraizada, onde se insere também o gosto pelo tiro aos pratos, mas nesse caso eu defendo que apenas se pratiquem estas duas actividades em sitio próprio para as mesmas, e que as armas apenas sejam posse da própria empresa que detém os espaços inerentes a esta prática desportiva e não da sociedade civil, pois estas constituem um problema de segurança em Portugal. As armas de fogo também estão relacionadas com um mercado ilegal muito ligado à criminalidade noutras áreas que não a venda de armas, o que me deixa pouco tranquilo em relação à venda de armas em Portugal. Penso também que se deve erradicar a venda de armas de alarme em Portugal, na medida em que a conversão destas em armas de fogo é uma prática constante.
Por um Portugal melhor.

sexta-feira, 10 de março de 2006

As más políticas do executivo PSD

Estranho, muito estranho, consta que o Presidente de Câmara de todos os Mangualdenses atribui prendas a funcionárias da Câmara Municipal, com dinheiro autárquico, mais estranho ainda, é que sejam flores de prata, caras por sinal. Não é estranho que se congratulem todas as mulheres pelo dia mundial da mulher, uma data que deve ser sempre assinalada com muito carinho, pois as mulheres são o melhor do mundo. Porque não se lembrou o Sr. Presidente, de dar uma flor de prata a todas as mulheres de Mangualde, pois se umas o merecem, outras também. Pena é que o DR. Soares Marques não acredite na política da poupança, Mangualde bem precisa, há muitas obras para serem feitas e o município tem dívidas. Talvez DR. Soares Marques, porque já não se lembra o que é poupar, não lhe dê valor, muitas e muitas famílias vivem um doloroso sofrimento para poupar, para que não tenham dividas, talvez a Câmara Municipal deva fazer o mesmo.

terça-feira, 7 de março de 2006

A sustentabilidade das infra-estruturas públicas no evoluir da ecónomia global

O meu nome é Lúcio Paulo Machado da Silva Balula, tenho 23 anos sou natural de Viseu residente em Mangualde, distrito de Viseu e estudante do curso de animação cultural no Instituto Superior de Ciências Educativas, venho por este meio expressar a minha preocupação no que toca à sustentabilidade das infra-estruturas nacionais, pois após a revolução de Abril, Portugal foi alvo de um enorme número de construções infraestruturais, algumas delas de grande porte e pro isso um dia terão de ser alvo de manutenção. Um dos problemas inerentes a todas estas manutenções de auto-estradas, estradas nacionais, bibliotecas, centros culturais, centros sociais, escolas secundárias, escolas primárias, escolas c+s, universidades, lares de idosos, institutos, autarquias, juntas de freguesia, hospitais, instalações ministeriais, instalações de corporações de bombeiros, instalações da protecção civil, instalações das forças de segurança e das forças militares, é se o aumento com o decorrer dos anos do número de infra-estruturas que foram fomentadas pelas necessidades do desenvolvimento, desenvolvimento este que a Europa muito ajudou a construir, pois depois da abertura de mercados e ainda a semelhança dos dias de hoje, a Europa ajuda Portugal economicamente através da atribuição de fundos para colmatar o atraso económico, que se deve à existência de uma economia deficitária já proveniente dos tempos da ditadura, só equilibrada(a economia) com a adesão á União Europeia com a atribuição dos Fundos Europeus a Portugal, que tem nestes últimos anos têm sido o pilar de equilíbrio para a entrada e saída de capitais no pais. Mas estes fundos estão a terminar pois deu-se a adesão de novos países à união europeia, que necessitam de receber também, para que se possam aproximar dos níveis de desenvolvimento da união europeia. União esta que provoca uma forte saída de capitais dos países menos desenvolvidos, e provoca uma diminuição do dinheiro que circula nestes países, como é o caso de Portugal. recordo que, a saída de dinheiro para o estrangeiro provoca uma diminuição do poder de compra, que por sua vez provoca uma diminuição dos impostos que são o que permite a manutenção das infra-estruturas nacionais, e pretendo saber se estas infra-estruturas terão uma manutenção assegurada no futuro. Recordo também que a compra de produtos estrangeiros por parte dos portugueses terá tendência a aumentar, devido à qualidade, preço e quantidade dos produtos produzidos pelas empresas dos países desenvolvidos, e também devido à extinção de algumas empresas nacionais ,que não revelem competitividade nesta guerra económica europeia que leva à diminuição de receitas do Estado, Estado este que é a fonte dos fundos necessários à manutenção de infra-estruturas, o que me leva a colocar este problema ao Partido Socialista e a todos os cidadãos.

Ass. Lúcio Paulo Machado da Silva Balula 23 anos


quarta-feira, 1 de março de 2006

O exacerbado conservadorismo da Igreja Católica

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A Igreja Católica é uma das mais antigas instituições existentes e com uma influência que sempre foi firme e em alguns casos até coesa. Com o evoluir do mundo e das necessidades deste, a Igreja Católica muito tem contribuído para o não acompanhar da ciência criada.
No mundo contemporâneo há, de facto, necessidades que não existiam há muitos anos atrás. Uma dessas necessidades é o combate à sida, que afecta e poderá afectar grande parte da população mundial.
A sida é uma doença pandémica (doença pandémica é uma doença que provem de uma epidemia que se propagou para fora do local onde foi primáriamente diagnosticada e por sua vez uma epidemia é uma doença que se detecta em grande número de casos numa determinada zona).
A Igreja Católica ao não aprovar o uso do preservativo(um método contraceptivo e também uma medida preventiva de saúde muito benéfica para o Ser Humano), vai contra as necessidades do mundo contemporâneo - o que a meu ver é erróneo! A Igreja Católica defendendo esta medida está a conduzir os crentes na sua fé, à doença-o que não é defensor dos interesses dos seguidores da própria Igreja Católica.
Recentemente no Brasil foi levada a cabo uma politica preventiva de saúde com o intuito de combater este flagelo (sida), e foram por isso distribuidos pela comunidade médica 25 milhões de preservativos.Isto porque no mundo inteiro, todas as comunidades médicas sabem o perigo que esta doença é para a espécie Humana.
As comunidades médicas têm grande credibilidade no mundo inteiro, pois os beneficios de saúde proporcionados por estas são nítidos, e por isso, esta área da ciência tem grande credibilidade junto de quase todas ou mesmo todas as populações do mundo.
A Igreja Católica ao não adoptar as medidas propostas pela medicina está a perder força no seio das populações.
A Igreja Católica do Brasil não aprovou a distribuição dos 25 milhões de preservativos pela população com o intuito de prevenir esta pandemia causada pela sida.
Quantas pessoas poderão ter sido contagiadas com o HIV devido às politicas da Igreja Católica?? Infelizmente são números que nunca teremos...mas se os tivessemos, seria certamente um dado adquirido que a Igreja Católica lesa os interesses de todos os cidadãos no mundo à excepção da própria Igreja Católica.
Ass: Lúcio Paulo Machado da Silva Balula